Quem diria que tanto tempo passaria
Sempre achamos que duramos para sempre
Mas às vezes o para sempre pode interromper de repente
Não que o para sempre exista definitivamente
Mas sempre mal interpretado pela mente inconveniente
Soberana e sutil é a inteligência do cosmos
E muito esforço nos é pedido para compreendê-la
Mas uma vez que se inicia seu entendimento
Não há mais como parar a jornada iniciada
Nunca há que se lamentar
Todos procuramos nos aprimorar
Cada um de uma forma diferente
Assim como cada solfejar
Pois é vivendo cada dia
Alguns com arte, outros com agonia
Não importa em que sintonia
Mais cedo ou mais tarde
Todos saberão o que é a verdadeira alegria.
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