Numa noite sombria
Tocam as cornetas para quem as quer ouvir
Sentimentos ecoam no ar
Estamos todos tentando escutar
Na sutileza das flores a cidade aparece
Na camponesa, os lírios crescem
Submetidos aos controles do amor
A humanidade forçosamente se esclarece
Sigilosas são as estrelas
Porque no mar elas nunca aparecem
Pois o céu que as rodeia
Completam de cor o fundo negro que as permeia.
Na tristeza, espere um pouco de simplicidade
Na alegria, nunca a vaidade
Seja como for
Lembre sempre da eternidade.
E se num momento se aviltar
Pode Aquele te parar
E dizer o quanto é importante
Ser sincero ao navegar.
Porque em nenhum lugar
A conquista é eterna
Mas tem valor
Se puder ser fraterna.
(aviltar - degradar-se, humilhar-se)
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